Um dia me disseram que as nuvens não eram de algodão e me fizeram perder a vontade de alcança-las. Me sentia inútil.
Um outro dia, eu andando pela rua, passei por um banquinho onde um velhinho estava sentado.
Ele observava o céu de uma tarde quente e com muitas nuvens. Eu não pude deixar de reparar sua fascinação por aquele céu.
"Oras, é apenas o céu", pensei comigo.
Os olhos do velho brilhavam. Curioso como todo ser humano, cheguei ao lado e perguntei porque seus ohos brilhavam ao olhar aquele céu. Aquele senhor desviou sua atenção e olhou para mim por um tempo. Parecia estudar minha fisionomia. Ele então respondeu: "sempre fui fascinado pelo céu até um dia que um amigo me disse que nada é real. Eu achava que as nuvens eram de algodão, porem ele me fez desacreditar nisso e em muitas coisas."
Então porque estava olhando pro céu nesse momento?, eu perguntei.
"É por que a pessoa que me falou isso nunca foi meu melhor amigo, alguém que eu poderia confiar, apenas fingiu ser. Hoje tenho um grande Amigo e Ele adora deitar e passar por entre os algodões."
Um outro dia, eu andando pela rua, passei por um banquinho onde um velhinho estava sentado.
Ele observava o céu de uma tarde quente e com muitas nuvens. Eu não pude deixar de reparar sua fascinação por aquele céu.
"Oras, é apenas o céu", pensei comigo.
Os olhos do velho brilhavam. Curioso como todo ser humano, cheguei ao lado e perguntei porque seus ohos brilhavam ao olhar aquele céu. Aquele senhor desviou sua atenção e olhou para mim por um tempo. Parecia estudar minha fisionomia. Ele então respondeu: "sempre fui fascinado pelo céu até um dia que um amigo me disse que nada é real. Eu achava que as nuvens eram de algodão, porem ele me fez desacreditar nisso e em muitas coisas."
Então porque estava olhando pro céu nesse momento?, eu perguntei.
"É por que a pessoa que me falou isso nunca foi meu melhor amigo, alguém que eu poderia confiar, apenas fingiu ser. Hoje tenho um grande Amigo e Ele adora deitar e passar por entre os algodões."